14 May 2015
Alô Alô Bahia entrevista Paula Frank
Cada aparição de Paula Frank provoca calafrios nos mais altos escalões da sociedade. Na semana passada - todo mundo sabe o que aconteceu - a audiência do site subiu pelas alturas, com a mídia local replicando alucinadamente o furo que publicamos. Agora, de volta às manchetes, Paula revela seu lado profissional, comentando sobre o processo de compra de bolsas e afirmando que não vende falsificação. Se tiver coragem, confira a entrevista abaixo.
Alô Alô Bahia – Sua loja, que vende bolsas, se tornou muito famosa em Salvador. Você tem essa noção?
Paula Frank – Sim, tenho.
Alô Alô Bahia – Quando decidiu abrir a empresa?
Paula Frank – Há mais de 8 anos.
Alô Alô Bahia- Qual a maior dificuldade?
Paula Frank – A tributação é uma das maiores dificuldades.
Alô Alô Bahia – Como é o processo de compra de mercadoria?
Paula Frank – Através de importação e cadastramento no SISCOMEX/RADAR.
Alô Alô Bahia – Certa feita, uma cliente mencionou que tinha comprado uma bolsa falsa. É possível?
Paula Frank – Não. Compramos diretamente das lojas autorizadas.
Alô Alô Bahia – Além do escritório no Mundo Plaza, você abriu um novo espaço na Bahia Marina. Qual seu próximo passo?
Paula Frank – Expandir o nosso novo projeto “ Chance to Change” para outros estados do Brasil.
Alô Alô Bahia – Como funciona o “ Chance to Change”?
Paula Frank – Com o lema “ Para ser novo basta trocar de dono”, o Chance to Change é um serviço inovador que possibilita que a bolsa usada seja um crédito para uma nova compra ou para um valor em dinheiro. É um compra inteligente tanto para quem vende quanto para quem adquire com um preço mais acessível um produto conservado.
Alô Alô Bahia – Qual a bolsa mais procurada?
Paula Frank – Chanel.
Alô Alô Bahia – Seu sonho de consumo?
Paula Frank – Tudo o que desejo realizo através de meu trabalho.
Alô Alô Bahia – Paula Frank por Paula Frank?
Paula Frank - Decidida, direta e simples. Fiel e grata. Apaixonada por Deus, pela minha filha e pela vida.
Foto: Philipe Monção.
