Sobre afetos e o cheiro forte do dinheiro

Um amigo, sábio em seus conhecimentos e com propriedade de causa, afirma a teoria de que os ricos devam se conhecer, se frequentar e se associar para que possam viver, entre eles, da melhor maneira possível... Mas, nessa fogueira de vaidades, será que tantos narizes empinados conseguem manter uma mínima civilidade de boa vizinhança? Será que essas relações não sucumbem ao tempo? Não temos respostas para nada, mas acreditamos que o bom da vida é rodear-se de verdadeiros afetos e não de contas-bancárias similares. Sendo assim, fica a dica: O poder, de vertigem incomensurável, é despido, em sua maioria, de laços afetivos e é composto por alianças. Todas elas, geralmente, eternas e duradouras. Todas elas erguidas até o próximo castelo desabar. E aí quem é que vai tirar as armaduras de defesa e hipotecar solidariedade há quem um dia foi tão próximo, tão querido e tão estimado? Responda quem souber!

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